O último Bandeirante foi apresentado pelo autor, Pedro Pinto, na Ilha das Letras - Lenteiro do Rio a alunos da Escola Secundária de S. Pedro do Sul.
O último Bandeirante é um romance histórico que fará História também para o autor, Pedro Pinto, jornalista da TVI, por se tratar da sua estreia nesta área. Editado pela Esfera dos Livros em 2009, compendia nas suas 296 páginas a saga de António Raposo Tavares, natural de Beja, herói alentejano pouco conhecido dos Portugueses que em 1618, com 20 anos, vai para o Brasil na companhia do pai, Fernão Vieira Tavares, governador da capitania de S. Vicente.
Raposo Tavares, aventureiro em terras de Vera Cruz, ainda bastante obscuras e repletas de mitos, embora deslumbrantes, desempenhou um papel crucial para que a Amazónia e boa parte do território brasileiro ficassem a pertencer a Portugal e não à vizinha Espanha. Para tal, teve de combater, para além das muitas dificuldades proporcionadas pela Natureza, os jesuítas e, a dada altura, os invasores holandeses no Nordeste. Tudo isto num clima de complexos emaranhados de interesses sociais e económicos, que opunham ainda mais jesuítas espanhóis e bandeirantes portugueses, não obstante a submissão a um rei comum (decorria a era dos Filipes).
A aventura, a extraordinária beleza exótica das paisagens, as relações entre brancos e índios, a paixão, a traição e a cobiça constituem alguns dos elementos que compõem O Último Bandeirante. As vivências de um dos maiores exploradores do Brasil englobam a preparação da conjuntura para aquilo que viria a ser o Tratado de Tordesilhas, com uma compreensão mais profunda da importância dos bandeirantes na determinação do território do Brasil.
Pedro Pinto nasceu em Lisboa, no dia 20 de Março de 1971. É o mais novo de três irmãos. Formou-se na Universidade Autónoma em Relações Internacionais, na área económica. Em seguida tirou o curso de Jornalismo no Cenjor, ao mesmo tempo que fazia um mestrado.
Foi nessa altura que estagiou três meses na TVI. Posto isto, deixou o jornalismo e passou a dar aulas na Universidade Autónoma (onde ainda hoje se mantém), enquanto trabalhava também numa agência de publicidade, até que recebeu o convite para trabalhar na RTP.
Um ano e meio depois de estar ligado ao Desporto, Pedro Pinto teve a oportunidade de ir para a RTP 2, a convite de Henrique Garcia, onde apresentava de cinco em cinco semanas o noticiário. Certo dia, José Eduardo Moniz, director-geral da TVI, achou que Pedro Pinto tinha valor para a estação e desafiou-o, no ano 2000, para ser pivô do Jornal Nacional, o momento mais alto da sua carreira. Além desta função, é ainda editor daquele bloco informativo.
Disponível em: http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=482a6c7f-cb27-464e-9a4a-78141fde3d3c
Foi nessa altura que estagiou três meses na TVI. Posto isto, deixou o jornalismo e passou a dar aulas na Universidade Autónoma (onde ainda hoje se mantém), enquanto trabalhava também numa agência de publicidade, até que recebeu o convite para trabalhar na RTP.
Um ano e meio depois de estar ligado ao Desporto, Pedro Pinto teve a oportunidade de ir para a RTP 2, a convite de Henrique Garcia, onde apresentava de cinco em cinco semanas o noticiário. Certo dia, José Eduardo Moniz, director-geral da TVI, achou que Pedro Pinto tinha valor para a estação e desafiou-o, no ano 2000, para ser pivô do Jornal Nacional, o momento mais alto da sua carreira. Além desta função, é ainda editor daquele bloco informativo.
Disponível em: http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=482a6c7f-cb27-464e-9a4a-78141fde3d3c
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