30/10/2009

Uma hora de histórias

Bibliopaper



NOTÍCIA
Bibliopaper
Realizou-se no dia 28 de Outubro, Quarta-feira, pelas 14 horas e 30 minutos, na Biblioteca Escolar, o “Bibliopaper”. Esta actividade consistia em responder a cinco “desafios” no mais curto espaço de tempo possível. Cada grupo era constituído por quatro alunos e um professor acompanhante. A actividade foi muito agradável, uma vez que envolvia questões bastante acessíveis sobre temas diversificados, Literatura, Pintura, Leitura, Ciência e até sobre o Meio Ambiente.
Outubro é o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares e esta foi a melhor maneira de comemorar a data, mostrando à Comunidade Escolar a facilidade que a Biblioteca proporciona na pesquisa de informação e acesso a todo o tipo de saberes.
Um incentivo à visita da Biblioteca e aos hábitos de leitura e de estudo, ao conhecimento e à cultura geral, este desafio foi muito bem recebido.
Se um livro é um amigo, a biblioteca deve fazer parte do nosso mundo.

Jéssica Carvalho – 11º E

Uma hora de histórias



Toda a ansiedade começou quando a professora de Educação Física nos disse:
- Na próxima aula não tragam o material, porque vão ouvir histórias para a biblioteca!
Esperámos até à aula seguinte com muita curiosidade… Como seria?... Quem nos contaria as histórias?... Tanto mistério!
Finalmente chegou o dia! A angústia acabou.
Abriram-nos a porta e entrámos na biblioteca. Levaram-nos ao encontro de uma senhora, com ar simpático, que nos recebeu com muitos sorrisos de satisfação.
Sentámo-nos numas mantinhas e, finalmente, ia haver respostas para todas as perguntas que surgiram sobre o momento.
A senhora apresentou-se dizendo que se chamava Liliana. Vinha da Marinha Grande para fazer renascer a criança que há em nós, e assim foi.
Começámos com um jogo de concentração. Apenas saber observar, era o que tínhamos de fazer. Muito engraçado!
Depois informou que ia contar duas histórias, uma com livro, outra sem.
“Três Histórias do Futuro” começou por nos contar. Uma história engraçada que nos leva a perceber que nada substitui o amor de um pai.
Seguidamente, jogámos outro jogo sobre títulos e autores, estrangeiros e portugueses.
No final do jogo, um bom elogio inundou os nossos ouvidos. Disse-nos que realmente demonstrámos que gostamos de ler.
Contou-nos outra história, “O Pinto Careca”. Muito engraçada, realmente!
Foi um óptimo momento.
As histórias infantis não perdem a sua graça.

Isabela Queimadela, Margarida Martins, Júlio Girão, Rita Esteves (Área de Projecto - 7º A)